“Quando não se havia mais lágrimas para extrair,quando o mundo já não me servia, comecei a traduzir o meu caos através das minhas palavras, do meu próprio jeito” Virginia da Silva Melo
* Minhas manhãs eram todas iguais, a esperava todos os dias sempre no mesmo local, da mesma cadeira ficava a observar a infinita estrada a fim de que ela surgisse, seriam trinta longos minutos até a escola na mesma condução.
Pensava no caos que havia dentro de mim e quando este iria se tornar gêneses, e o que tornar-se-á perguntava-me. E o tempo, esse percorria-me como um carrasco, podia sentir seu peso sobre meus curtos ombros, a solidão não é minha condição, dentro daquele ônibus com tantas pessoas e eu me sentindo tão só, sobretudo é um sentimento.
A verdade que me foi negada,mas preferia ser culpada para um milhão de pessoas do que por minha própria consciência, (..........), continua
A verdade que me foi negada,mas preferia ser culpada para um milhão de pessoas do que por minha própria consciência, (..........), continua
* trecho do texto Verdade Negada, por Virginia da Silva Melo
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