A poesia deve ser compreendida e definida como a vida, dificil de interpretar, mas se o que você ler te causa um estranhamento, te toca, te transforma aí sim podes chamar de poesia. poesia é o toque, é a pedra do teu caminho é a vida em sua semelhança, só que na essência das palavras.

  por Virginia da Silva Melo

(...)
Todo sofrimento é para nós encarado como uma praga que nos foi transmitida ou anunciada,
para mim todo sofrimento vem para efeito de elevação de nossa alma, simplesmente.
(...)  por Virginia da Silva Melo em "meus manuscritos"

as vidas

Eu queria ter o poder da vida eterna mesmo sabendo que há vida em outra vida,
reconhecer os caminhos que não consigo enxergar,mas dos quais  ainda me lembro

Queria poder ter a vida para poder enetender a outra vida mesmo não me reconhecendo nesta,

Queria poder lembrar de tudo que vejo,
as minhas mãos trêmulas,
os dedos longos e imperfeitos
e finalmente poder pegar meu lápis e contar a todos o que sinto e  vejo.
   por Virginia da Silva Melo

o amor....

(...)
o amor é assim,
pode iniciar num primeiro drink da balada e acabar na última gota do mesmo drink,

o amor é assim,
pode começar  no início daquela música e findar antes do último acorde da mesma música,

o amor é assim,
pode começar num primeiro olhar e sumir ao piscar dos olhos,

o amor é ssim,
pode começar no cair da noite e desaparecer ao amanhecer,

o amor é assim sempre há um novo recomeço nao importa o momento,porém acaba sem que haja momento esperado, (...)
 e acabou-se o amor e tudo recomeça.......

                                                                            ( continua)

    por Virginia da Silva Melo em "meus manuscritos"

(.....)

(....)  Somente nasci quando verdadeiramente conheci-me, de modo que me achava viver ,entretanto o ser humano só nasce verdadeiramente quando conhece a si mesmo (....)

   por Virginia da Silva Melo em "meus manuscritos"

amar as palavras

Viver com palavras é amar
é no contato das palavras que as almas se encontram e se amam (....)

   por Virginia da Silva Melo em "meus manuscritos"

sem título

sem título

Nos absurdos que a vida dá
nos enganos que o destino trás
por vezes, é melhor nada entender
sentir somente, já é o suficiente.(....)

por Virginia da Silva Melo em "meus manuscritos"

felicidade

 (...) Andei noites e noites com meu farnel nas costas à procura da felicidade

                                                                                                           (...)


           por Virginia da Silva Melo em "meus manuscritos"